Boa parte dessa boa atuação se deu por causa da organização tática. O time não desmanchava o 4-2-3-1. No meio-campo, João Paulo, Ricardo Goulart e Talles Cunha trocavam de posição, mas mantinham o sistema.

Na segunda etapa, queda de rendimento. A desculpa foi em razão da carga pesada de treinamentos. No entanto, foram oito alterações no decorrer da segunda etapa, o que daria um gás a mais.
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