O novo vice presidente de futebol do Inter, Roberto Siegman, está obcecado pela Libertadores. Depois do fracasso no Mundial de Clubes, no final do ano passado, a nova diretoria sabe que tem um débito a saldar com o torcedor. E o dirigente admite até contar com quatro estrangeiros, mesmo que eles só possam atuar juntos no mesmo time em jogos pelo torneio continental.
<<< Siegmann rebate Bolívar: "Cada um na sua casinha"
<<< Inter encerra negociações com Luís Fabiano
Nos campeonatos organizados pela CBF, são permitidos apenas três jogadores de fora do país. Como o Inter já conta com D'Alessandro e Guiñazu no elenco, e busca contratar Cavenagui, e o volante uruguaio Facundo Píriz, estes quatro atletas só poderiam jogar juntos na Libertadores. Para Siegman, isto não seria problema:
– Conversamos a respeito disso. Na Libertadores, não temos limite. Eu particularmente estou absolutamente focado na Libertadores, tenho grande desejo de manter essa taça no Beira-Rio. Quero buscar o tri. Acho que no final do ano, todos nós, a direção e atletas, ficamos de alguma forma, pela reversão da expectativa, com um débito a ser saldado e o caminho é esse: a Libertadores – disse Siegman.
O dirigente considera Guiñazu fundamental na disputa da Copa Libertadores e descarta a saída do atleta:
– Começam a surgir tanto na imprensa argentina quanto na paulista, algumas notícias que são fantasiosas: "O Boca Juniors está interessado em Guiñazu". Jamais chegou a Padre Cacique, seja por telefone ou e-mail, nenhuma proposta vinda da Argentina por Guiñazu. Surgiu essa história de que o São Paulo está interessadíssimo e que, para tanto, ofereceria Dagoberto em troca. São notícias fantasiosas – afirma Siegman.
O uruguaio Sorondo se naturalizou brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário